Patterson o escritor melhor pago

Esqueça o mito de que literatura não dá dinheiro. Quando se trata de autores de best-sellers, o faturamento circula na casa dos milhões. Na última semana, a revista "Forbes" divulgou os escritores que estão entre os mais bem pagos do mundo. De acordo com o levantamento, o faturamento de alguns escritores tem crescido em função de empreendimentos no mercado dos e-books. É o caso do campeão de ganhos, o norte-americano James Patterson, que levou US$ 84 milhões.

Segundo a "Forbes", Patterson também aumenta seu lucro devido à sua alta produção -- em 2009, fechou um contrato de US$ 150 milhões que incluíam a publicação de 17 livros; ele já escreveu 10 deles -- e ao foco no público formado pelo que os americanos chamam de "jovens adultos" (ou adolescentes).

Coleciona uma série de títulos: o de ter vendido mais livros do que qualquer outro autor nos últimos três anos, de ter vendido cerca de 220 milhões de exemplares no mundo todo, de ser o primeiro escritor a ocupar simultaneamente o primeiro lugar na lista do jornal "The New York Times" de livros adultos e infantis mais vendidos. Um fenômeno incontestável.

A ESCALADA

Patterson trabalhou como publicitário muitos anos antes de entrar na literatura. Seu primeiro livro, de 1976, foi recusado em 20 editoras até ser publicado. Valeu a pena: "The Thomas Berryman Number" ganhou o Edgar Award de melhor romance policial. Criou uma série de histórias de detetive protagonizadas pelo personagem Alex Cross, que renderam as adaptações para o cinema "Beijos que Matam" (1997) e "Na Teia da Aranha" (2001).


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